As pessoas geralmente não pensam muito sobre o enorme papel que os alimentos desempenham na economia global. Por exemplo, seria possível perguntar como empresas como a Louis Dreyfus Company (LDC) conseguem vender milhões de toneladas de alimentos e outros produtos em países estrangeiros todos os anos. A resposta é que, com o avanço da tecnologia, embarques cada vez mais eficientes possibilitaram o transporte de mercadorias para mais pessoas de forma mais barata. Hoje, há todo um esforço para que as atividades de frete se tornem cada vez mais flexíveis e amigáveis ao meio-ambiente.
Por mais de 165 anos, a LDC desenvolveu soluções integradas, baseadas em nossa experiência e know-how, para otimizar o transporte de forma a proporcionar aos nossos clientes a melhor relação custo/benefício. Ao longo de todo esse tempo, seja qual for o meio de transporte utilizado, não vacilamos.
Na Europa, o negócio de commodities agrícolas começou com trocas relativamente pequenas – ao saberem de uma quebra de safra em um país vizinho, agricultores de outros países levavam sua produção excedente para lá.
Os mercados passaram a se abrir mais no século 19, o que facilitou o comércio.
Na virada do século 20, países como a Romênia e a Rússia estavam produzindo mais trigo do que consumiam, e as cidades industriais da Europa Ocidental, que haviam crescido muito, passaram a precisar de mais alimentos.
Com a construção do Canal de Suez, concluída em 1869 e, especialmente, a do Canal do Panamá, entregue em 1914, o comércio marítimo cresceu pelo mundo. Novos mercados e novas fontes de produtos agrícolas estavam se abrindo para o mundo.
Durante as décadas de 1920 e 1930, os navios a vapor foram substituídos por embarcações movidas a diesel, que eram mais rápidas e confiáveis para lidar com volumes maiores.
O Canal do Panamá tornou-se tão importante para o transporte internacional que o navio “Panamax” – com dimensões exatas para passar pelo canal – passou a ser o padrão da construção naval em todo o mundo.
A necessidade de uma navegação mais eficiente favoreceu a construção de navios ainda maiores.
Hoje há outro desafio: as mudanças climáticas e a necessidade de reduzir as emissões de carbono do transporte marítimo.
O compromisso da LDC com a sustentabilidade tem que ir além dos nossos produtos em si – ele deve levar toda a cadeia de valor em consideração. Como afiliada da Sustainable Shipping Initiative (SSI) e uma empresa que adota uma abordagem holística do “campo à mesa”, a LDC está numauma posição privilegiada para enfrentar novos desafios, hoje e no futuro.
Profissionais avaliam opções o tempo todo – analisando tecnologia de emissões, combustíveis mais limpos, planejamento de rotas mais inteligente, embarcações mais hidrodinâmicas – para atender à crescente demanda pela comunidade internacional para controlar a poluição. Mas isso não é diferente do que orientou a LDC a operar ao longo de mais de um século e meio, e faremos o que for preciso para garantir que todos nós ainda estejamos trabalhando, crescendo e embarcando nos próximos séculos.